Pedagoga Gabriela Carvalhedo Barros foi nomeada para cargo de gestão de pessoas com salário de mais de 10 mil
Uma nomeação feita na última sexta-feira (15) no Ministério da Educação provovou repercussão no meio. A pedagoga Gabriela Carvalhedo Barros foi promovida para um cargo de gestão de pessoas na Diretoria de Administração do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O sálário da função é de aproximadamente 10,3 mil reais e cuida diretamente de contratos milionários do Ministério.
A nomeação foi feito pelo Secretário Executivo do Ministério. A nova Coordenadora Geral de Pessoas e Organizações substituiu Edilene Vasconcelos Chaves, que acumulava anos de experiência e serviços prestados no MEC. Antes de assumir a nova função Gabriela preparou-se para o novo desafio quando se matriculou em um curso de pós-graduação à distância em gestão. Antes disso, ela atuou como professora do Ensino Fundamental em colégio infantil. Em 2018, Gabriela foi secretária na assessoria do gabinete do ministro da Educação e lidava com a agenda de compromissos e passagens para a quipe de Mendonça Filho, do DEM. No ano passado, tornou-se analista administrativo: profissional que supervisiona denúncias registradas na Ouvidora do FNDE.
A nomeção gerou repercussão e insatisfação de servidores ligados ao órgão. O primeiro motivo é a ligação de Gabriela com pessoas próximas ao Ministro da Edução, Abraham Weintraub, como o assessos especial do Ministro, Auro Hadano Tanaka, com Gabriela já tem contat frequente há pelo menos um ano. O segundo motivo e que pessoas da área apontam estar ligado diretamente ao primeiro, é a falta de credenciais de Gabriela e experiência de atuação no campo em que foi nomeada.
Procurado, o Ministério respondeu que a nomeação de Gabriela seguiu critérios técnicos.